Month: February 2009 Page 2 of 4

Provocacão 12 – Suelen Dantas

Provocacão 12 – Suelen Dantas – EDITORIAL:

A Amazônia, os problemas ambientais e a preocupação alarmante a respeito do aquecimento global têm sido assuntos de presença constante na mídia e pauta de discussões nos mais diversos ambientes.
Convidei a Suelen para escrever no Provoc@ç@o não só pela sua capacidade extraordinária de transformar idéias em palavras, mas por ela estar perto da maior riqueza nacional: a Floresta Amazônica.
Conheci essa minha amiga em uma experiência de intercâmbio cultural e com ela pude viver pelo Ideal que mais acredito e procuro, com meus limites e talentos, construir: O mundo unido.
Uma garota sorridente, de sensibilidade aguçada, crítica e particularmente concreta.
Nesta edição o Provoc@ç@o procura convidar cada um a mergulhar em uma realidade nossa. Brasileira e mundial.

As sugestões de site e filme foram minhas… Recomendo de forma especial àqueles que podem compreender o italiano a assistirem o filme indicado. É possível encontrar na internet.

Um grande abraço

provocacao-12

Para download: http://www.4shared.com/file/88455814/c53a4e13/provocacao_12.html?dirPwdVerified=5215653c

Fraternidade e Segurança Pública em debate

seminario
Há mais de 50 anos a revista Cidade Nova procura difundir por meio dos seus artigos a “cultura da fraternidade”, valor entendido como princípio-motor – ao lado da liberdade e da igualdade – dos acontecimentos históricos e sociais.

Seguindo esses objetivos bem definidos, Cidade Nova promoverá o seminário “Fraternidade & Segurança Pública” que acontecerá no dia 7 de março de 2009 (sábado), das 9h às 13h, no auditório da Unifai, Rua Afonso Celso, 711 – Vila Mariana – São Paulo.

O evento será aberto a todas as pessoas interessadas em aprofundar o tema (a entrada é franca) e tem como principal objetivo questionar o atual sistema de segurança pública baseado na repressão e no medo além de discutir alternativas para uma segurança fundamentada na dignidade humana e para a restauração do indivíduo infrator e sua reintegração à sociedade.

Será analisada a contribuição dos valores cristãos para a difusão concreta do respeito e de paz entre os indivíduos e os diversos grupos sociais.

A programação contará com a participação dos seguintes palestrantes:

Sérgio Franca Adorno de Abreu, sociólogo e presidente do Núcleo de Estudos da Violência da USP, que desenvolverá o tema “Segurança pública e cultura da violência no Brasil”;

Francisco Borba Ribeiro Neto, também sociólogo e coordenador do Núcleo de Fé e Cultura da PUC de São Paulo, que abordará a “Construção da paz a partir de relações fraternas”

Vilson Groh, sacerdote e presidente do Centro de Evangelização e Educação Popular (CEDEP), de Florianópolis, que aprofundará o tema da Campanha da Fraternidade: “Fraternidade e segurança pública”.

O evento contará também com os testemunhos de Liliana de Araújo, juíza de Direito, de Suzano (SP); de Daniel Marques, diretor do Presídio de Guarulhos e de Marcos Antônio Camargo, ex-detento.

Durante o evento, haverá o lançamento do livro A Paz Preventiva do historiador italiano Andrea Riccardi, fundador da Comunidade de Santo Egídio (Editora Cidade Nova).

Mais informações: revista@cidadenova.org.br • fone: (11) 4158.2252 ramal 202

Clique aqui para download da programação

Apoio: Unifai • Núcleo de Fé e Cultura PUC-SP • Revista Mundo e Missão • Oficina Municipal • Pastoral da Família de São Paulo • Associação de Ex-Alunos da PUC • escrevo, Logo existo

Quando não se joga futebol

jogoJá fui muito mais fanático por futebol do que agora…

Vi o Palestra ser bicampeão Paulista e Brasileiro (93-94) no estádio e outros tantos momentos gloriosos que todo torcedor já pôde (ou não) vivenciar.

Porém, o tempo foi passando e o fanatismo foi diminuindo, não só pelo fraco desempenho do meu Palmeiras (que agora começa a ressurgir), mas principalmente pela falta de magia e da crescente violência nos estádios de futebol.

A falta de magia a gente pode constatar vendo os jogos de hoje ao lado de alguém que vivenciou o futebol nas décadas de 70 e 80, período em que o dinheiro ainda estava abaixo dos ideais de da paixão pelo esporte.

Já a violência eu pensei que tinha enfim acabado… digo isso porque vejo que a rivalidade é um combustível sadio para a competição e não impede que ninguém se relacione bem com os adversários.

Porém, Corinthians e São Paulo protagonizaram, no domingo passado, momentos que merecem ser esquecidos.

O jogo foi muito fraco. Dois times terríveis, mais preocupados em bater do que jogar e o que mais se esperava não se concretizou: muitos gols e belas jogadas.

O futebol é feito para divertir, para entreter, não para dividir, desunir.

É triste perceber que tantas coisas com escopos bons, acabam deturpadas pela nossa arrogância e burrice.

Provocação 11 – Lucas Pacheco

Provocação 11 – Lucas Pacheco – EDITORIAL:

O Lucas, também conhecido como SMURF, é um cara que conheço realmente pouco.
Às vezes me pergunto com sinceridade se conhecer as pessoas depende mais da minha iniciativa ou da abertura dos meus receptores e cada vez mais me dou conta de que em tudo é necessário um considerável equilíbrio.
Convidei o Lucas para escrever no Provoc@ção, pois descobri que ele é aquilo que chamo de “percebedor do mundo”.
Sempre foi difícil para mim transformar o cotidiano em poesia, tento fazer isso no meu BLOG pessoal ( http://vartzvitta.blogspot.com) mas vejo que as minhas limitações transitam nesse campo do SUB-OBJETIVO.
Conhecer o Lucas me fez novamente entender a riqueza de pensamentos, de personalidades e o quão fabuloso é adentrar-se no desconhecido e maravilhar-nos com “aquele detalhe”, que as vezes nossos PRÉ-CONCEITOS acabam nos tornando limitados.

Enfim… aproveitem!!

Abraço

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Para download: http://www.4shared.com/file/87852217/4df91254/provocacao_11.html?dirPwdVerified=5215653c

Tão só

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Estamos sós
E não é só um lapso pessimista
de um coração sem inspiração
É uma verdade maravilhosamente cruel
O roteiro meticulosamente escrito,
para todos que devem desempenhar o próprio papel

E a solidão não é um mal sem fim
Mesmo que humanamente a gente só enxerga assim
Porque não nos sentimos ainda adultos
para continuar a caminhar sem apoios

Mas, diante do medo, do incerto, é aí é que estamos mais sós
Abandonados em nossas verdades, valores e certezas
Única oportunidade de refazer escolhas sem estímulos,
E de aceitar a solidão como caminho para felicidade

Claro, dói perceber que estamos sós,
Porque perder-se é tantas vezes violentar-se
Mas, é aqui se faz escolhas verdadeiras
Estando só podemos amar…
Somente amar.

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