Month: March 2010 Page 2 of 3

Conclusão nada óbvia

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Felicidade

Quantos não ousaram falar dela?

Quantos já a vivem, outros estão  à espera?

Felicidade

Do olhar e do sorriso do bebê.

De ir muito além do que os olhos podem ver.

Felicidade

De fazer o que a gente gosta, com gosto.

De não se contentar com um bel sorriso no rosto.

Felicidade

Do abraço gostoso dos amigos.

De ver que os anos passos e Ele ainda está comigo.

Felicidade

De poder viver, dançar e dar risada.

As vezes acreditar em tudo, as vezes em nada.

Felicidade

De crises, de dor e claro, alegria!

De poder dizer obrigado um dia!

Felicidade

[Arquivos] Destruidores – Uma nova geração de craques (livro escrito na 4a Série)

Quando estava na quarta série da escola, fui incentivado a escrever um pequeno livro que contasse alguma história a minha escolha.

Interessante foi encontrar esse livro e perceber que alguns talentos vão se desenvolvendo na gente, sem perceber-mos.

Destruidores – Uma nova geração de craques conta a história dos jogadores do time da classe, que sonham em ser famosos, ganhar títulos, ter uma família… sonhos da criança que fui, mas que de certa forma ainda vivem em mim.

Para baixar CLIQUE AQUI

29 dias no país do Tsunami – Parte 25: Em direção a Sirombo

Depois que voltamos do vilarejo de Ponty fui com meu amigo descarregar as fotos que lotavam a câmera, enquanto os outros foram passear na praia.

Na casa desses outros familiares aproveitamos para tocar violão, cantar músicas indonésias e também brasileiras. Era interessante perceber o quanto era especial para eles conhecer um habitante da “terra do samba”.

Em seguida voltamos para o nosso alojamento, comemos, eu tirei uma hora para ler um pouco e quando acabei fui dormir.

No dia seguinte acordamos cedo outra vez. As 7h viajamos em direção a Sirombo e depois de 5h de uma cansativa viagem, enfim, chegamos!

Porém nessa viagem aconteceram coisas interessantes. Depois de algumas horas de viagem nos deparamos com uma fila de carros que antecediam uma longa ponte.

Demorou para entender que a ponte estava intransitável, mas o mais surpreendente foi me dar conta que, para passar, era preciso pagar, pois quem havia tirado os pedaços de madeira da ponte foi a própria população local, em uma espécie de pedágio improvisado.

Eugenio fazendo malabarismo para as crianças

Com o pagamento eles recolocavam alguns pedaços de madeira e guiavam os motoristas para que fosse possível atravessar a ponte.

Outra experiência interessante foi encontrar uma quantidade absurda de crianças nos vilarejos, na hora do retorno da escola. Paramos ali para saudar-las e Eugenio aproveitou para fazer um pouco de malabarismo que alegrou as crianças.

Chegando em Sirombo nos deparamos com a imagem de um lugar extremamente arrasado pelo terremoto. Tudo cheio de rachaduras e a igreja destruída.

Mas aquilo que não esperávamos era que, em menos de 100m, estaríamos diante de um mar paradisíaco, maravilhoso.

Comemos e fomos imediatamente trabalhar, principalmente porque não ficaríamos lá tanto tempo.

Trabalho em Sirombo

O nosso trabalho era carregar o caminhão com terra para construir tijolos. Algo extremamente simples, mas é sempre especial nos doarmos, mesmo nesses trabalhos simplórios, o importante é estar no amor.

Depois de quatro horas de trabalho, que passaram extremamente rápidas, fomos dar um mergulho no mar. Uma hora e meia de diversão e descanso providencial.

Voltamos para tomar banho, jantar e depois da oração da noite fomos dormir.

Per lei

orchidea

Prendo un mazzo di fiori … a chi potrei darlo?

(…) Hmmm!

Mi ricordo di sorrisi, risate, chiacchierate intelligenti su qualsiasi argomento.

Darò a una donna, ecco! Sono contento!

La donna è sinonimo di bei fiori

Fiori che mi fanno rivivere amori

Amori passati e uno è rimasto

Scagli la prima pietra

se una donna meravigliosa

tu hai mai amato.

La donna è “lotta senza fine”

In grado di dare se stesso, di offrirmi un frutto

Dolce come gli sguardi, il bacio

Amare come loro, veramente non ce la faccio

E, ancora una volta, con il mazzo di fiori mano, scelgo a chi regalare

Un po’ triste perché la mia donna è oltre il mare

Così provo trasformare i fiori in semplice parole di poesia

Per ringraziare le donne che rendono la mia vita, una squisita meraviglia.

(poesia in omaggio al Giorno Internazionale della Donna)

29 dias no país do Tsunami – Parte 24: No mundo de Ponty

Casa típica

Acordei as 6h, tomei banho e com Ago e Giuseppe fui acompanhar Ako no aeroporto. Depois de meia hora de viagem nos despedimos dele e seguimos para a vila onde nasceu Ponty.

Um rápido percurso com o carro e depois um longo caminho com uma espécie de moto-taxi. Depois de chegarmos a um determinado local, ainda tínhamos que percorrer vinte minutos a pé por um lugar realmente bonito e assim chegamos.

Um lugar realmente fora do mundo. Bem longe de qualquer cidade e sem contar com energia elétrica e água.

Vi que finalmente Ponty se sentia “em casa”. Ao chegarmos lá tive a impressão de um lugar triste, mas depois, passeando, me dei conta de que o motivo para aquele “silêncio” é que todas as crianças estavam na escola.

Fizeram-nos conhecer a vila e o modo em que eles procuram sobreviver. Pediam-nos ajuda e senti uma grande dor por não poder fazer nada de concreto por eles.

Com as crianças na escola

Comemos ali, fizemos algumas fotos (era interessante ver a curiosidade das crianças diante da câmera digital) e depois percebemos que o tio de Ponty, um dos mais velhos do vilarejo, tinha a boca vermelha. Perguntei curioso a Ponty o porquê e ele me disse que era uma espécie de erva preparada artesanalmente que substituía o cigarro, difícil de ser comprado.

A vontade de experimentar foi maior que a prudência e depois ter a confirmação de que aquilo não fazia pedi a Ponty para experimentar e comigo vieram Giuseppe e Ago.

Preparação de ervas

A preparação parecia um cerimonial, mas o mais interessante foi entender como deveria proceder o “consumo” daquela erva. “Mastigue três vezes e cuspa, faça esse processo duas vezes mais e depois só mastigue” – explicava Ponty. “Mas por que cuspir as três primeiras mastigadas?” – perguntei. “Porque no início o amargo da erva não é a agradável, mas depois tudo bem”.

Depois daquela aventura SEM SABOR, nos despedidos e voltamos para Gunungsitoli.

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