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E enfim o que me resta?
Servir.
E esse não é só o encadeamento de letras que indicam uma ação.
É uma escolha totalitária.

Diante de um mundo sem diretrizes seguras, sem instituições, sem controle,
Só resta, enfim, servir.
Para que ao menos nos nossos ambientes seja possível se descobrir o sabor da paz, do respeito, da unidade.
E mesmo que tudo micro, não vai ser sonho, mas a mais pura realidade.

E às vezes, estaremos completamente sós.
E o que vai valer?
Amar.
E não vai ser uma simples opção, mas uma escolha definitiva.
Será a primeira ação verdadeiramente inclusiva.

E assim, o amor vai nos lapidar,
Nesse martírio contínuo que é a vida plena.
Mas no amor, o que vale é amar.
No fim da vida, tudo vai ter valido à pena.