Month: July 2009 Page 2 of 3

Andresa Boni: Loucura e um sonho clandestino

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A repórter do Balanço Social da Cultura, Andresa Boni, esboça um sorriso diferente. Uma simpatia embutida de delicadeza e de um caráter forte, “típico de jornalista”.

Na TV Cultura, dizem, tudo é arcaico, burocrático, fruto de um funcionalismo público que permeia todo o universo desta rede de TV e que acaba dificultando muitos dos processos de produção de qualquer coisa.

Porém tudo isso “obriga” as pessoas a construírem relacionamentos, afinal de contas, autorizações, pedidos, equipamentos para gravação, devem ser entregues em papel e assinados pelos responsáveis de cada setor envolvido. Em outros lugares, com sistemas modernos, tudo talvez possa ser feito pelo computador, as realidades se afastam e os relacionamentos podem ser que não se estabelecem.

Na Cultura conhece-se historias, pessoas, ás vezes “a distancia”, só de olhar. É possível fazer a experiência de saber o nome dos cinegrafistas, do cara do tráfego de fitas, brincar com o pessoal da chefia, depende muito de cada um, claro. É justamente nesse ambiente que trabalha Andresa e em uma conversa informal descobri as peripécias que a fizeram ser Repórter.

 Era 1999, terceiro ano da Faculdade Metodista, e a jovem decidiu fazer o curso de locução televisiva no Senac. Aqueles meses ajudaram a jovem a conseguir um estágio na TV Bandeirantes, tão desejado por ela. Porém, após dois meses lá, o programa em que ela estava envolvida acabou e Andresa se viu sem poder continuar aquele aprendizado tão enriquecedor.

“Foi aí que fui bater na porta do Chefe de Redação e expliquei que estava aprendendo bastante com o estágio na BAND, que o programa em que estava trabalhando acabou e que gostaria de ser remanejada”. Com a promessa de tentar fazer o que ela queria, Andresa foi para casa, mas o telefonema que a recolocaria na BAND não veio.

“Então decidi ir de novo na BAND, passei o meu cartão e vi que ele ainda não tinha sido bloqueado”. Durante quase um mês, a jovem se envolveu nas atividades do Jornal da Band, buscando se “fazer útil”. “Muitas eram as brincadeiras do pessoal que dizia: Clandestina”. Mas ela continuou lá, indo todos os dias depois da faculdade e ficando oito horas. “Eu sempre tive certeza que queria fazer jornalismo e trabalhar em TV”.

Com a virada do mês o RH da Bandeirantes chamou Andresa para perguntar o que tinha acontecido. Espantaram-se ao perceber que ela estava entrando nas dependências da TV por tanto tempo, sem estar vinculada à empresa. Contudo, todos já estavam comovidos com a jovem. Ela soube se envolver e assim era importante que ficasse. Desta forma o chefe de redação sugeriu que a jovem fosse para o programa Realidade e, após dois meses de “sacrifício”, foi contratada, para trabalhar no jornalismo da BAND, onde ficou por mais de 5 anos.

 Ouvir essa história me fez perceber o quanto é importante ir atrás daquilo que a gente quer, claro que o mais difícil é justamente descobrir isso, mas ficou o testemunho de que os sonhos precisam de uma boa dose de “loucuras” para acontecerem.

29 dias no país do Tsunami – Parte 13: Em direção à Nias

Cobra no café a lá Indonésia

Cobra no café a lá Indonésia

As 6:30h partimos com a pickup…

Depois de uma noite difícil, com os pernilongos e o chão duro (Todo o período em que estive na Indonésia dormi chão) tivemos que viajar dez horas de carro até a cidade praiana em que pegaríamos a balsa para Nias.

Foi uma viagem incrível que começou na cidade, cheia de pessoas, sem sinalização alguma, quase como a periferia de São Paulo e depois nas montanhas que fazem parte de uma cadeia da Ilha de Sumatra.

Claro que, antes de sair da cidade, paramos para mais um café da manhã oriental. Agora um pouco diferente. Com frutos do mar, mas também arroz, pimenta e uma deliciosa COBRA!! Isso mesmo: COBRA!!!

Porém, na Indonésia, um dos meus problemas acabaram: o de me sentir obrigado a comer o que não gosto. Na hora que vi o pessoal se servindo chamei o Ponty de lado e pedi que ele providenciasse pão, leite, algo o mais ocidental. Rsrsrs

No caminho rumo a Sibolga

No caminho rumo a Sibolga

Chegando quase em Sibolga (cidade praiana) nos deparamos com uma paisagem paradisíaca. Lagos, cascatas, muito verde e uma parada para comer “indonesian food” e tirar fotos.

Realmente me senti muito bem nesse país… com o clima, as pessoas, a simplicidade das coisas e sobretudo estando com Ponty me sinto mais livre.

As 16:50h chegamos à Sibolga, suadíssimos e cansados.

Encontramos muitos familiares de Ponty que nos esperavam e em uma espécie de bar, tomamos banho pela primeira vez naquele país, mas paro por aqui, porque quero reservar um tópico só para esse acontecimento.

No giro do Roda Viva com Mano Menezes (Técnico do Corinthians)

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Chego ao estúdio dez minutos antes do horário previsto para a gravação.

É a primeira vez que irei assistir “ao vivo” uma gravação que não seja do Balanço Social, programa da TV Cultura onde trabalho, desde abril deste ano.

Nesses meses de televisão venho descobrindo coi

sas que realmente me realizam como profissional, conhecendo pessoas interessantíssimas e aprendendo coisas novas.

Uma delas é o “Professor”, adjetivo perfeito para um dos grandes ícones do jornalismo brasileiro. Heródoto Barbeiro é o primeiro a chegar ao estúdio. Cumprimenta todos (inclusive eu) e começa a passar o texto de abertura do programa e dos blocos.

O cenário do Roda Viva coloca o entrevistado no meio de uma artilharia de perguntas, mas o convidado de hoje, parece até um driblador, que de maneira desconcertante, se esquiva das perguntas que prefere não responder.

O tempo passa, ninguém chega e o Professor sai para não prejudicar sua voz no gélido ar condicionado. E eu vou junto, como um Paparazzi que quer medir cada passo de admirável homem.

Impressionou-me a seriedade e o profissionalismo deHeródoto, a gravação deveria começar as 17:30h e lá estava ele neste horário. Infelizmente, nem todos se programaram para enfrentar o trânsito e chegar pontualmente.

Só as 18:30h começou a gravação, quando Mano Menezes estava sentado em sua cadeira, no ponto central da “Roda Viva”.

Perguntas inteligentes e respostas maravilhosas. O técnico do Corinthians mostrou uma “cabeça fantástica”, plagiando o comentário de Heródoto, depois de ter trocado algumas poucas palavras com ele na saída da TV.

Mano Menezes abriu as portas dos bastidores do futebol, pouco conhecido pela maioria dos leigos futebolísticos e se mostrou alguém seguro daquilo que pensa, dos seus projetos e da sua concepção a respeito do esporte mais popular do país.

Destacam-se, sem sombra de dúvidas, assuntos sobre o paternalismo do futebol, o uso do Twitter como ferramenta de relacionamento direto com o torcedor e o envolvimento de técnicos no mercado de jogadores. Opiniões claras que valem a pena serem vistas no site do programa.

Terminada a gravação, alguns reportes, câmeras, operadores, correm para uma rápida foto, pergunta, autógrafos, mostrando com curiosidade a relação que se traça nos bastidores.

Eu fui para casa edificado. Não só pela experiência JORNALÍSTICA que o Roda Viva me proporcionou, mas por saborear a beleza de um trabalho bem feito e que me permitiu mergulhar na humanidade de uma das grandes figuras “midiáticas” do momento. Isso para mim é jornalismo, e dos bons.

É possível diminuir o roubo de celulares?

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Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, no último levantamento feito, em 2007, só na capital paulista foram roubados 108.901 aparelhos celulares, uma média de quase 300 assaltos/dia.

Com a chegada dos celulares com chip, o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um preço médio de R$30,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado.

Mas será que é possível bloquear o celular, mesmo após o roubo, garantindo assim que seus contatos ou outras informações não sejam roubadas?

Sim. Essa informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam, ajuda a resolver esse problema.

Para isso, antes de tudo, é preciso obter o número de série do seu celular (GSM). Para obtê-lo digite *#06#

Em seguida, aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!!

Se roubarem seu celular, telefone para sua operadora e informem este código. Assim, seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o ‘Chip’.

Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo.

Quem sabe isso também não ajude a diminuir o roubo de celulares? Não custa tentar.

Flores

Flores

Flores,

Eu queria dar-te as mais belas flores

Como um obrigado, por tanto esmero e cuidado

Por ser o maior amor, dos meus vãos amores.

Rosas

Deveriam ser mil botões de rosas

Pra você saber que te quero sempre comigo

Que além de amor, quero ser seu melhor amigo

Flores

E essas, querem dizer o tanto quanto te amo

Pode ser clichê, mas foi o que consegui

imerso nessa minha crise de bons planos

Pra te fazer crer que é você o que a Deus mais eu clamo

Beijos

Acompanhados de infinito e forte abraço.

E, claro, flores.

Fui elaborando essa poesia, em vez de uma formal prosa.

Pra dizer de novo que te amo, minha mais bela Rosa.

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