Sob controle

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Sempre achei que as minhas dores fossem tão grandes
ao ponto de não ser capaz de suportá-las.
Até que as experiências foram mostrando que tantas vezes,
se comparadas com o problemas de muitos,
elas não passam de uma piada engraçada.

Aí fui entendendo que quanto mais me fecho quando a dor me visita,
Mais permaneço com conclusões e parâmetros individualistas.

Sair de mim não só me ajudou a emancipar a alma,
Mas especialmente me ensinou, que quando bate o desespero,
o melhor é manter a calma.

E ver que, por mais que a dor pareça insuportável, o muro seja alto.
Se ela veio e me sinto fraco, haverá providências que me ajudem a dar o salto.

Assim, mesmo sem coragem e sem forças para superar as dificuldades.
Procuro pensar menos e amar mais,
Assim, mesmo sem soluções imediatas e sem a Luz do discernimento.
Procuro crer que posso sofrer, sem perder a Paz.

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1 Comment

  1. “pensar menos e amar mais” resolve muita coisa mesmo!

    Vejo que devemos ter cuidado no manter a calma, pois, às vezes, podemos estar muito calmos, mas também muito estressados, muito longe da Paz que aquele que morreu na Cruz quis compartilhar. Eu, na maior parte do tempo, estou muito calmo, mas isso não quer dizer que eu esteja totalmente bem, contudo, no final das contas, venho a perceber que a calma é uma gradissíssima amiga da prudência e, talvez pois isso, a minha opção e gosto e manter-me calmo nas situações em que isso pode ser uma escolha.

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