Aline e Renato
Pensando a respeito do amor e como ele é diretamente proporcional ao empenho de doá-lo às pessoas, concluímos que a vida deve ser feita, muito mais de grandes convicções, do que de pequenas incertezas.
Nenhum amor humano, por mais forte que seja, sobrevive, sem um Ideal, que os seres humanos traduziram com a palavra Deus.
É esse Ser quem assume para si a vulnerabilidade dos sentimentos humanos, divinificando-os, porque que Nele tudo crê, tudo espera e quando, por acaso, se erra, recomeça.
Não segue as aspirações do “amor de filme”, mas é mergulhado em uma realidade que não teme a exposição completa, nem o perder e tudo isso dá um profundo sentido ao sofrer.
E assim, não importa os acertos, as vitórias, também às derrotas, mas o que vale é “jogar juntos”, o dividir as glórias, as perdas.
Escolher viver com alguém não é um tentar ser feliz, por dar-se conta da incapacidade pessoal de gerar esse sentimento sozinho, mas é assumir uma Escolha que implica um chamado, uma resposta.
Sim! Aceito!
Aceito sofrer contigo
Aceito ser também amigo
Aceito amar por primeiro
Aceito ser seu companheiro
Aceito até o que me repudia
Aceito construir o Céu aqui, dia após dia.
Na lógica divina casar não é a soma das partes, mas dos inteiros. Duas pessoas capazes de amar sem necessariamente precisar retorno, cuidando e sendo cuidado.
Nós familiares, mas acreditamos que também os amigos, (do Movimento dos Focolares, da TV Cultura, do Trabalho, que vieram de longe, Minas, Ribeirão Preto, São José, enfim, todos) torcemos para que essa nova família seja repleta desse amor divino, que vos sustentará.
Estaremos rezando, oferecendo e vibrando pela felicidade dos dois, juntos, para que tenham também a coragem de superar as dificuldades e desafios que uma família exige.
Mas, claro, estamos aqui para testemunhar tudo e não só pelo brinde que nos espera no final dessa celebração! Tudo isso, para que vocês nunca se esqueçam, que não estarão em nenhum momento sozinhos.
Grande e forte abraço!
Amamos vocês
Sua Família