Category: [O outro] Page 36 of 64

3X0 foi pouco! Obina é melhor que o Eto’

obina

postado por Acadêmico do Bixiga

Caros palestrinos campeões mundiais, o nosso freguês está de volta. E em grande estilo. Para eles saberem que a Série A é muito diferente da Segundona, ídolo Obina comandou a goleada do Verdão contra o Timinho da Marginal.

Foi muito fácil. Se non fosse o juizinho e o respeito da nostra equipe, acho que teríamos superado a maior goleada da história do clássico: 8 a 0!

Está perdendo a graça, amicos. Io non sei mais o que fazer. Quando foi a nostra última derrota pra eles? Io non me lembro! Alguém me ajuda?

Procura-se rival. Inscrições na Rua Turiaçu, 1840!

Obina neles! Que venha o penta com o nostro comandante Muricy Ramaglio!

Aqui é Palestra!

Saudações alviverdes.

50 anos dos Focolares no Brasil – O que estamos comemorando?

focolare brasilHá 50 anos alguns jovens desembarcavam no Brasil para uma maravilhosa loucura. Quem, em sã consciência, deixaria pais, trabalho, pátria, para seguir um Deus que se manifestava em uma jovem sem instrução, sem títulos acadêmicos, sem reconhecimento teológico?

É aqui o limite entre a Obra de Deus e aquilo que nós, seres humanos, podemos fazer.

focolare brasil4
Ginetta, Marco, Fede, Rino, Violetta sabiam disso. Não estavam deixando para trás suas vidas para seguirem somente uma grande mulher como Chiara Lubich, mas eram guiados por um Deus ainda misterioso, mas que se manifestava na medida em que caminhavam “senza guardare indietro” (sem olhar para trás) e não com explicações racionais.

Depois deles, muitos foram conquistados por esse Deus que se apresentava “vestido” do Ideal da Unidade. Dezenas, centenas e milhares.

Passados 50 anos, estamos reunidos para festejar o que?

  • A coragem dos precursores desse Ideal que se encarnou em nossa cultura tupiniquim.
  • Dos jovens que deixaram tudo, para continuar a fazer ressoar esse grito celeste, emitido em alto em bom som por Chiara.
  • A fidelidade “a risca” daqueles que sabiam que o Ideal só continha Deus, se vivido de maneira pura.
Encontro dos internos do Movimento - 1998

Encontro dos internos do Movimento – 1998

 Há 11 anos festejávamos juntos a vinda de Chiara. Éramos também milhares, de todo o Brasil, mas a nossa “mãe espiritual” não apareceu.

Esse foi também exemplo concreto da maneira como Deus quis que se encarnasse o Ideal no Brasil. Juntos, sem a presença física de Chiara, tivemos que construir e entender que é da Unidade que vem a Luz para caminhar e levar Deus em toda a parte.

focolare brasil3
Mas, hoje, também estamos comemorando a alegria de, por meio do SIM de Chiara, muitos de nós termos nascidos (física ou espiritualmente) e assim, essa presença “particular” de Deus ter permanecido por 50 anos no Brasil.

Comemoramos um Ideal que vive! Um passado que é presente e um presente que, enquanto amarmos, será futuro!

Talvez alguma incompreensão exista, fruto da nossa humanidade, imperfeição, pequenez, mas é dela que Deus se fez homem, é por ela que o Ideal nasceu.

Nessa “festa de família” também cabem muitos pedidos de desculpas, recomeços, por conta da nossa falta de caridade, irresponsabilidade, descuido, por tantos e tantas que, em algum momento, não sentiram essa presença pura de Deus.

Começa agora uma nova fase do Movimento dos Focolares no Brasil. Uma era pós fundação que depende muito mais de mim, de você, de nós. O Ideal não vai sobreviver sem Jesus no Meio, sem uma comunidade (família) viva.

Uma responsabilidade. A chance de continuar levar no mundo a presença de Deus, por meio do Ideal de Chiara.

PARABÉNS PRA VOCÊ,
NESSA DATA QUERIDA,
MUITAS FELICIDADES
E MUITOS ANOS DE VIDA!

www.50anos.focolares.org.br
Twitter: www.twitter.com/focolares

Andresa Boni: Loucura e um sonho clandestino

hqdefault (2)

A repórter do Balanço Social da Cultura, Andresa Boni, esboça um sorriso diferente. Uma simpatia embutida de delicadeza e de um caráter forte, “típico de jornalista”.

Na TV Cultura, dizem, tudo é arcaico, burocrático, fruto de um funcionalismo público que permeia todo o universo desta rede de TV e que acaba dificultando muitos dos processos de produção de qualquer coisa.

Porém tudo isso “obriga” as pessoas a construírem relacionamentos, afinal de contas, autorizações, pedidos, equipamentos para gravação, devem ser entregues em papel e assinados pelos responsáveis de cada setor envolvido. Em outros lugares, com sistemas modernos, tudo talvez possa ser feito pelo computador, as realidades se afastam e os relacionamentos podem ser que não se estabelecem.

Na Cultura conhece-se historias, pessoas, ás vezes “a distancia”, só de olhar. É possível fazer a experiência de saber o nome dos cinegrafistas, do cara do tráfego de fitas, brincar com o pessoal da chefia, depende muito de cada um, claro. É justamente nesse ambiente que trabalha Andresa e em uma conversa informal descobri as peripécias que a fizeram ser Repórter.

 Era 1999, terceiro ano da Faculdade Metodista, e a jovem decidiu fazer o curso de locução televisiva no Senac. Aqueles meses ajudaram a jovem a conseguir um estágio na TV Bandeirantes, tão desejado por ela. Porém, após dois meses lá, o programa em que ela estava envolvida acabou e Andresa se viu sem poder continuar aquele aprendizado tão enriquecedor.

“Foi aí que fui bater na porta do Chefe de Redação e expliquei que estava aprendendo bastante com o estágio na BAND, que o programa em que estava trabalhando acabou e que gostaria de ser remanejada”. Com a promessa de tentar fazer o que ela queria, Andresa foi para casa, mas o telefonema que a recolocaria na BAND não veio.

“Então decidi ir de novo na BAND, passei o meu cartão e vi que ele ainda não tinha sido bloqueado”. Durante quase um mês, a jovem se envolveu nas atividades do Jornal da Band, buscando se “fazer útil”. “Muitas eram as brincadeiras do pessoal que dizia: Clandestina”. Mas ela continuou lá, indo todos os dias depois da faculdade e ficando oito horas. “Eu sempre tive certeza que queria fazer jornalismo e trabalhar em TV”.

Com a virada do mês o RH da Bandeirantes chamou Andresa para perguntar o que tinha acontecido. Espantaram-se ao perceber que ela estava entrando nas dependências da TV por tanto tempo, sem estar vinculada à empresa. Contudo, todos já estavam comovidos com a jovem. Ela soube se envolver e assim era importante que ficasse. Desta forma o chefe de redação sugeriu que a jovem fosse para o programa Realidade e, após dois meses de “sacrifício”, foi contratada, para trabalhar no jornalismo da BAND, onde ficou por mais de 5 anos.

 Ouvir essa história me fez perceber o quanto é importante ir atrás daquilo que a gente quer, claro que o mais difícil é justamente descobrir isso, mas ficou o testemunho de que os sonhos precisam de uma boa dose de “loucuras” para acontecerem.

É possível diminuir o roubo de celulares?

celulares
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, no último levantamento feito, em 2007, só na capital paulista foram roubados 108.901 aparelhos celulares, uma média de quase 300 assaltos/dia.

Com a chegada dos celulares com chip, o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um preço médio de R$30,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado.

Mas será que é possível bloquear o celular, mesmo após o roubo, garantindo assim que seus contatos ou outras informações não sejam roubadas?

Sim. Essa informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam, ajuda a resolver esse problema.

Para isso, antes de tudo, é preciso obter o número de série do seu celular (GSM). Para obtê-lo digite *#06#

Em seguida, aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!!

Se roubarem seu celular, telefone para sua operadora e informem este código. Assim, seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o ‘Chip’.

Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo.

Quem sabe isso também não ajude a diminuir o roubo de celulares? Não custa tentar.

I never can say goodbye – Tributo ao Michael Jackson

michael j

Morreu um pedaço gostoso de lembranças maravilhosas da minha infância.

Ele foi pro céu com gritinhos, passos modernos e um jeito particular de cantar.

Ao som de “Remember the time” eu e minhas irmãs afastávamos o sofá da sala e dançávamos que nem loucos, tentando imitar o nosso professor.

Adorava assustar a minha irmã mais nova colocando infinitas vezes o clip de “Thriller” e confesso que tinha também um certo medo.

Michael Jackson leva à lá “moowalker” muita coisa gostosa que vivi, muita felicidade que exalavam de suas canções, dos Jackson 5 ao History, porque depois suas canções pareciam tristes.

Contradições, complexidades, incertezas. Entre acusações de abuso sexual, tratamento para pele e cabelo, o fantástico cantor conseguiu se transformar em “algo” difícil de descrever.

Porém, mesmo assim, o que fica é o talento desse cara que conquistou milhões de pessoas. Foram 750 milhões de CDs vendidos. Números acima de qualquer um que duvide do seu imenso talento.

O que mais me impressionou nas coisas que li sobre o cantor foi que ele não sabia nada de partitura, compunha na cabeça, gravava num radinho e depois dava para os músicos trabalharem.

Hoje presto essa homenagem a um cara humano, como todos nós, mas que soube usar do seu talento para transformar o mundo, não salvar, mas inspirar muitas pessoas a buscarem a alegria. Principalmente aos negros, que ainda hoje são marginalizados em todas as esferas da sociedade.

Que Deus acolha com alegria esse homem sofrido, mas que soube muito bem transformar a arte musical e a dança, em milhões de sorrisos.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=5_n7cftdkl0&hl=pt-br&fs=1&color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6]

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=XrAsuBnWvdE&hl=pt-br&fs=1&color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6]

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=n6JYawz-4cE&hl=pt-br&fs=1&color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6]

Page 36 of 64

Powered by WordPress & Theme by Anders Norén