Author: Valter Hugo Muniz Page 132 of 240

Valter Hugo Muniz - Formado em Comunicação Social com ênfase em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC-SP) em 2009, concluiu em 2012 a “laurea magistrale” em Ciências Políticas no Instituto Universitário Sophia, na Itália. Com experiência em agências de comunicação, multinacionais, editoras e televisão é, atualmente, consultor de comunicação na ONG Arigatou International, em Genebra, Suíça. Com vivência de mais de cinco anos na Europa (Itália e Suíça), participou de trabalhos voluntários em São Paulo e na Indonésia pós Tsunami (2005), além de uma breve estadia na Costa do Marfim (2014). É fundador do escrevoLogoexisto.

Guila

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Amico Guila,

Che meraviglia!

Averti un anno insieme a noi

E non ci pentiremmo mai

D’aver condiviso minuti, giorni e mesi com te

Perché pure se ora ti sei cosi lontano

Dal tuo sorriso ci ricordiamo

Dal ballo Michael Jackson

Dal cantare Marlin Mayson

Tutti sappiamo che sei anche pazzo

E siamo d’accordo che hai un che di pagliaccio

Ma oggi ormai, dopo quei bellii, è passato un altro anno.

Ed insieme, dal Brasile, del mondo

Festeggiamo il tuo Compleanno.

29 dias no país do Tsunami – Parte 8: Reconhecendo Singapura

Café da manhã em Singapura

Café da manhã em Singapura

Eis-nos aqui no nosso segundo dia de viagem…

Queria contar tudo aquilo que vivemos hoje, mas tenho a impressão de que faltarão palavras.

Levantamos as 6:30h e eu cometi um o maior erro dos últimos dias: Tomei café da manhã. Me empanturrei de sushi.

Erro porque não esperava um dia como o de hoje.

Fomos ao China Town, bairro chinês no centro de Singapura, famoso por vender bugigangas. Foi impressionante ver a quantidade de coisas que eles vendiam no mercado. Entrando lá (era um Mercadão de alimentos como os nossos porém…) um mix de incenso, esgoto , frutos do mar e frutas tropicais. Tudo novo e estranho.

Templo Indu em Singapura

Templo Indu em Singapura

Claro que toda a impressão visual transformou-se em mau estar estomacal, que se acentuou quando fui informado que tomaríamos café da manhã (de novo) ali.

Quando vi as opções pensei em não aceitar, mas me esforcei em fazer aquilo que podia (me inculturar gastronomicamente). A comida era muito gordurosa. Uma mistura de moluscos com outros frutos do mar e um tempero bastante apimentado.

Depois disso, fomos passear pelas ruas de Singapura. Fomos a um impressionante templo Indu (interessantíssimo ver a quantidade de fieis adorando aqueles deuses metade gente, metade animal e as mulheres fazendo vela de cera).

Fomos a uma missa católica e depois novamente COMER!!! Cinese Food… ow no!!! Esforcei-me novamente de comer (tem gente que achava que eram as guloseimas, tipo Yakisoba, que comemos aqui… quem me dera). Porém, dessa vez, eu não consegui.

O pior é que um dos nossos acompanhantes locais ficou bem ofendido. (Até me perguntou se no Brasil não tinha comida em abundância) Tentei explicar, no meu inglês (intermediário..hahaha) mas não consegui muito bem.

China Town

China Town

À tarde fomos ao bairro indiano, cheio de lojas de eletrônicos e saí com a impressão de que os nossos guias pensavam que estávamos lá somente para comer e COMPRAR.

Passeamos por umas duas horas e depois fomos à ilha de Sentosa. Simples, mas muito bonita. Conversei um pouco com os nossos acompanhantes Singapurianos e depois fomos tomar sorvete. Foi muito bom, mesmo se já estávamos bem cansados.

À noite assistimos um espetáculo de luz e água e finalmente… fomos JANTAR!

Mas essa experiência eu explico melhor mais tarde.

Eita saudade ruim

saudade

Saudade ruim me deixa “meio assim”

Triste porque não dei valor pro tempo que passou

E não valorizei a presença daquela que me deixou

Saudade ruim me faz sofrer de decepção

Porque não soube amar e caí em desilusão

Saudade ruim, sai de perto de mim

Ajuda-me a ser feliz e não ficar “meio assim”.

Saudade ruim parece não ter fim

Triste porque o tempo passa e aumenta a angustia

E o desespero de saber da própria culpa.

Saudade ruim me faz desejar reencontro imediato

Para poder amar e recomeçar bem rápido.

Saudade ruim, sai de perto de mim.

Traz de volta quem eu amo.

Recomeçar agora, eu clamo!

A palavra que transforma – Poesia escrita por Paulinha Bichara

rosas

Palavra que é força,

Coragem,

Esperança!

Palavra que liberta a alma

Aquieta a angústia

Palavra que nos dá a certeza

De que nunca estamos sós.

Entre tantas palavras,

A que mais se encontra na Palavra

É AMOR!

Amor que aquece

Perdoa

Transforma a dor em arte!

Arte de amar,

Servir,

Fazer-se um,

Para gerar Jesus.

Assim transformaremos

A diversidade em igualdade

A individualidade em amor mútuo

E seremos uma só família

Na Santíssima Trindade.

29 dias no país do Tsunami – Parte 7: Passeio em Singapura

Jovens do Movimento dos Focolares de Singapura, Malásia e nós

Jovens do Movimento dos Focolares de Singapura, Malásia e nós

Fiquei impressionado com a quantidade de verde nas ruas principais que nos levaram para o centro de Singapura. Outra coisa que me deixou surpreso foi a quantidade de prédios, que acolhem quase toda a população local.

A casa de Ako é uma casa grande, mas muito simples e imediatamente me senti bem, como se fizesse parte da mesma família.

Organizamos-nos e decidi tomar um bom banho, pois a noite vamos na casa do meu amigo David (que morou comigo por um mês na Suíça e ainda estava na Europa). Antes disso, conversamos um pouco com os dois participantes do Movimento que nos buscaram no aeroporto.

Por meia hora eles nos contaram um pouco do que tinham visto na Indonésia. Existia muita dor nos seus olhares, mas fizeram questão de dizer que esta é uma experiência inesquecível. Um dos dois, um senhor de uns 50 anos, me deixou impressionado pelo sofrimento de não ter saúde suficiente para estar lá ajudando…

Depois disso, fomos a casa do David para nos reunirmos com a comunidade. Contei uma experiência minha sobre a Fé e o amor de Deus por nós. Quantas vezes vivemos inconscientemente sem se dar conta das inúmeras “providências” que nos ajudam nos momentos de dificuldade?

Ago também contou a sua experiência de vida e terminamos com uma oração em grupo. Logo em seguida, a comunidade nos ofereceu uma deliciosa janta oriental. Sushi, Yakisoba, tudo delicioso.

Os pais de David me mostraram o seu quarto e eu fiz questão de deixar um bilhete para que ele soubesse, quando voltasse da Suíça, que eu tinha estado ali.

Durante a reunião senti que era uma oportunidade de nos prepararmos espiritualmente para a viagem à Indonésia e sentir que estaríamos ali também como representantes da comunidade de Singapura.

(…)

Poderia terminar esse primeiro dia de viagem com uma frase de Ago: “É verdade! Em qualquer lugar que vamos, saboreamos o sentimento de pertencer a uma grande família. Isso é o Ideal (O Movimento dos Focolares é também conhecido como Ideal da Unidade).

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