Author: Valter Hugo Muniz Page 128 of 240

Valter Hugo Muniz - Formado em Comunicação Social com ênfase em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC-SP) em 2009, concluiu em 2012 a “laurea magistrale” em Ciências Políticas no Instituto Universitário Sophia, na Itália. Com experiência em agências de comunicação, multinacionais, editoras e televisão é, atualmente, consultor de comunicação na ONG Arigatou International, em Genebra, Suíça. Com vivência de mais de cinco anos na Europa (Itália e Suíça), participou de trabalhos voluntários em São Paulo e na Indonésia pós Tsunami (2005), além de uma breve estadia na Costa do Marfim (2014). É fundador do escrevoLogoexisto.

3X0 foi pouco! Obina é melhor que o Eto’

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postado por Acadêmico do Bixiga

Caros palestrinos campeões mundiais, o nosso freguês está de volta. E em grande estilo. Para eles saberem que a Série A é muito diferente da Segundona, ídolo Obina comandou a goleada do Verdão contra o Timinho da Marginal.

Foi muito fácil. Se non fosse o juizinho e o respeito da nostra equipe, acho que teríamos superado a maior goleada da história do clássico: 8 a 0!

Está perdendo a graça, amicos. Io non sei mais o que fazer. Quando foi a nostra última derrota pra eles? Io non me lembro! Alguém me ajuda?

Procura-se rival. Inscrições na Rua Turiaçu, 1840!

Obina neles! Que venha o penta com o nostro comandante Muricy Ramaglio!

Aqui é Palestra!

Saudações alviverdes.

50 anos dos Focolares no Brasil – O que estamos comemorando?

focolare brasilHá 50 anos alguns jovens desembarcavam no Brasil para uma maravilhosa loucura. Quem, em sã consciência, deixaria pais, trabalho, pátria, para seguir um Deus que se manifestava em uma jovem sem instrução, sem títulos acadêmicos, sem reconhecimento teológico?

É aqui o limite entre a Obra de Deus e aquilo que nós, seres humanos, podemos fazer.

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Ginetta, Marco, Fede, Rino, Violetta sabiam disso. Não estavam deixando para trás suas vidas para seguirem somente uma grande mulher como Chiara Lubich, mas eram guiados por um Deus ainda misterioso, mas que se manifestava na medida em que caminhavam “senza guardare indietro” (sem olhar para trás) e não com explicações racionais.

Depois deles, muitos foram conquistados por esse Deus que se apresentava “vestido” do Ideal da Unidade. Dezenas, centenas e milhares.

Passados 50 anos, estamos reunidos para festejar o que?

  • A coragem dos precursores desse Ideal que se encarnou em nossa cultura tupiniquim.
  • Dos jovens que deixaram tudo, para continuar a fazer ressoar esse grito celeste, emitido em alto em bom som por Chiara.
  • A fidelidade “a risca” daqueles que sabiam que o Ideal só continha Deus, se vivido de maneira pura.
Encontro dos internos do Movimento - 1998

Encontro dos internos do Movimento – 1998

 Há 11 anos festejávamos juntos a vinda de Chiara. Éramos também milhares, de todo o Brasil, mas a nossa “mãe espiritual” não apareceu.

Esse foi também exemplo concreto da maneira como Deus quis que se encarnasse o Ideal no Brasil. Juntos, sem a presença física de Chiara, tivemos que construir e entender que é da Unidade que vem a Luz para caminhar e levar Deus em toda a parte.

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Mas, hoje, também estamos comemorando a alegria de, por meio do SIM de Chiara, muitos de nós termos nascidos (física ou espiritualmente) e assim, essa presença “particular” de Deus ter permanecido por 50 anos no Brasil.

Comemoramos um Ideal que vive! Um passado que é presente e um presente que, enquanto amarmos, será futuro!

Talvez alguma incompreensão exista, fruto da nossa humanidade, imperfeição, pequenez, mas é dela que Deus se fez homem, é por ela que o Ideal nasceu.

Nessa “festa de família” também cabem muitos pedidos de desculpas, recomeços, por conta da nossa falta de caridade, irresponsabilidade, descuido, por tantos e tantas que, em algum momento, não sentiram essa presença pura de Deus.

Começa agora uma nova fase do Movimento dos Focolares no Brasil. Uma era pós fundação que depende muito mais de mim, de você, de nós. O Ideal não vai sobreviver sem Jesus no Meio, sem uma comunidade (família) viva.

Uma responsabilidade. A chance de continuar levar no mundo a presença de Deus, por meio do Ideal de Chiara.

PARABÉNS PRA VOCÊ,
NESSA DATA QUERIDA,
MUITAS FELICIDADES
E MUITOS ANOS DE VIDA!

www.50anos.focolares.org.br
Twitter: www.twitter.com/focolares

Balanço Social – Olhar primoroso sobre a Sustentabilidade

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Não, procuramos trabalhos sérios e principalmente duradouros. Além de sugerir reflexões com comentários de Washington Novaes, profissional gabaritadíssimo nas questões ambientais e nada mais, nada menos, que Heródoto Barbeiro, como entrevistador dos nossos convidados, que vêm ao programa para pontuar questões importantes apresentadas nas matérias.

No programa apresentamos também cidadãos que fazem algo sério pelo meio ambiente e pela sociedade, dicas de lugares “sustentáveis” e de como consumir pensando no planeta e nas pessoas.

As repórteres Andresa Boni e Claudia Piche são duas mulheres maravilhosas, além de profissionais muito sensíveis. Alexandre Handfest, diretor do programa, tem um olhar especial sobre o mundo, as pessoas, o que dá um toque muito interessante as matérias.

Nos bastidores, além de mim, estão as “pauteiras” (profissionais que sugerem temas para as matérias): Cynthia Ferrari e Mariana Tinoco, o editor de imagem César Melão, a produtora Fernanda Nocetti e a Gloriete Gasparetto, que além de editora, é a nossa grande contadora de historias relacionadas ao mundo da televisão e dos fatos do cotidiano.

É uma experiência particular trabalhar com essas pessoas. Um mergulhar num mundo completamente diferente do “universo escrito”, mas que tem me ajudado muito a aperfeiçoar meu olhar sobre a comunicação.

Para quem quiser conferir o programa é o seguinte:

Quinta-feira ás 19:30h e Sábados as 10h

Site: www.tvcultura.com.br/balancosocial/ (ainda está sendo reformulado)

Andresa Boni: Loucura e um sonho clandestino

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A repórter do Balanço Social da Cultura, Andresa Boni, esboça um sorriso diferente. Uma simpatia embutida de delicadeza e de um caráter forte, “típico de jornalista”.

Na TV Cultura, dizem, tudo é arcaico, burocrático, fruto de um funcionalismo público que permeia todo o universo desta rede de TV e que acaba dificultando muitos dos processos de produção de qualquer coisa.

Porém tudo isso “obriga” as pessoas a construírem relacionamentos, afinal de contas, autorizações, pedidos, equipamentos para gravação, devem ser entregues em papel e assinados pelos responsáveis de cada setor envolvido. Em outros lugares, com sistemas modernos, tudo talvez possa ser feito pelo computador, as realidades se afastam e os relacionamentos podem ser que não se estabelecem.

Na Cultura conhece-se historias, pessoas, ás vezes “a distancia”, só de olhar. É possível fazer a experiência de saber o nome dos cinegrafistas, do cara do tráfego de fitas, brincar com o pessoal da chefia, depende muito de cada um, claro. É justamente nesse ambiente que trabalha Andresa e em uma conversa informal descobri as peripécias que a fizeram ser Repórter.

 Era 1999, terceiro ano da Faculdade Metodista, e a jovem decidiu fazer o curso de locução televisiva no Senac. Aqueles meses ajudaram a jovem a conseguir um estágio na TV Bandeirantes, tão desejado por ela. Porém, após dois meses lá, o programa em que ela estava envolvida acabou e Andresa se viu sem poder continuar aquele aprendizado tão enriquecedor.

“Foi aí que fui bater na porta do Chefe de Redação e expliquei que estava aprendendo bastante com o estágio na BAND, que o programa em que estava trabalhando acabou e que gostaria de ser remanejada”. Com a promessa de tentar fazer o que ela queria, Andresa foi para casa, mas o telefonema que a recolocaria na BAND não veio.

“Então decidi ir de novo na BAND, passei o meu cartão e vi que ele ainda não tinha sido bloqueado”. Durante quase um mês, a jovem se envolveu nas atividades do Jornal da Band, buscando se “fazer útil”. “Muitas eram as brincadeiras do pessoal que dizia: Clandestina”. Mas ela continuou lá, indo todos os dias depois da faculdade e ficando oito horas. “Eu sempre tive certeza que queria fazer jornalismo e trabalhar em TV”.

Com a virada do mês o RH da Bandeirantes chamou Andresa para perguntar o que tinha acontecido. Espantaram-se ao perceber que ela estava entrando nas dependências da TV por tanto tempo, sem estar vinculada à empresa. Contudo, todos já estavam comovidos com a jovem. Ela soube se envolver e assim era importante que ficasse. Desta forma o chefe de redação sugeriu que a jovem fosse para o programa Realidade e, após dois meses de “sacrifício”, foi contratada, para trabalhar no jornalismo da BAND, onde ficou por mais de 5 anos.

 Ouvir essa história me fez perceber o quanto é importante ir atrás daquilo que a gente quer, claro que o mais difícil é justamente descobrir isso, mas ficou o testemunho de que os sonhos precisam de uma boa dose de “loucuras” para acontecerem.

29 dias no país do Tsunami – Parte 13: Em direção à Nias

Cobra no café a lá Indonésia

Cobra no café a lá Indonésia

As 6:30h partimos com a pickup…

Depois de uma noite difícil, com os pernilongos e o chão duro (Todo o período em que estive na Indonésia dormi chão) tivemos que viajar dez horas de carro até a cidade praiana em que pegaríamos a balsa para Nias.

Foi uma viagem incrível que começou na cidade, cheia de pessoas, sem sinalização alguma, quase como a periferia de São Paulo e depois nas montanhas que fazem parte de uma cadeia da Ilha de Sumatra.

Claro que, antes de sair da cidade, paramos para mais um café da manhã oriental. Agora um pouco diferente. Com frutos do mar, mas também arroz, pimenta e uma deliciosa COBRA!! Isso mesmo: COBRA!!!

Porém, na Indonésia, um dos meus problemas acabaram: o de me sentir obrigado a comer o que não gosto. Na hora que vi o pessoal se servindo chamei o Ponty de lado e pedi que ele providenciasse pão, leite, algo o mais ocidental. Rsrsrs

No caminho rumo a Sibolga

No caminho rumo a Sibolga

Chegando quase em Sibolga (cidade praiana) nos deparamos com uma paisagem paradisíaca. Lagos, cascatas, muito verde e uma parada para comer “indonesian food” e tirar fotos.

Realmente me senti muito bem nesse país… com o clima, as pessoas, a simplicidade das coisas e sobretudo estando com Ponty me sinto mais livre.

As 16:50h chegamos à Sibolga, suadíssimos e cansados.

Encontramos muitos familiares de Ponty que nos esperavam e em uma espécie de bar, tomamos banho pela primeira vez naquele país, mas paro por aqui, porque quero reservar um tópico só para esse acontecimento.

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