Month: November 2013 Page 2 of 5

Desconectar-se para conectar-se de verdade | Mariana Assis

conectar-se de verdade

Seis horas da manhã, Tiago acorda com o despertador do seu smartphone. Ele desliga o alarme, olha as mensagens que recebeu no whatsapp durante a noite e as notificações de comentários e curtidas no seu facebook. Abre seu aplicativo de e-mails, apaga alguns spams; Abre o twitter e olha os posts da madrugada. Tiago então, se levanta e vai tomar banho. Antes de entrar no chuveiro, liga o superplayer e seleciona a playlist que mais combina com o seu humor: “acordando super feliz”, “desanimado”, “pensativo” , “dor de cotovelo”. Sai do banho e abre seu aplicativo de previsão do tempo para decidir se vai de manga comprida ou camiseta.

Antes de sair de casa, abre o waze para saber qual caminho está com menos trânsito em direção ao seu trabalho. Não adianta muito, ele fica parado no trânsito e resolve fazer um check-in no foursquare. O lugar? “Trânsito infernal da Rebouças”. Olha novamente o facebook, twitter, instagram, afinal, não tem nada mais interessante para fazer enquanto espera pacientemente que, em algum, momento os carros voltem a se movimentar.

O personagem descrito acima pode ter muitos nomes e se encaixa no perfil de muitas pessoas. Mas, Tiago poderia ter um despertador que serve apenas para nos acordar; poderia olhar pela janela para ver como está o tempo; poderia ir de bicicleta para o trabalho, ou simplesmente aproveitar o tempo parado no trânsito para pensar na sua vida, refletir sobre si mesmo.  Poderia, mas seria uma exceção.

Pensando na maioria de nós, eu pergunto: quanto tempo será que conseguimos ficar sem o smartphone?

Viciados em tecnologia

conectar-se de verdadeSe você sentiu um aperto no peito só de pensar na possibilidade de ficar desconectado, talvez seja a hora de começar a refletir no seu relacionamento com a tecnologia.

Foi o que fez Lexi Felix, um jovem americano de 28 anos, que chegou a trabalhar 70 horas por semana e a dormir com seu notebook na cabeceira da cama. Depois de ter quase morrido por stress, ele e sua namorada largaram tudo na Califórnia e foram viajar.

Durante os dois anos que ficou longe dos Estados Unidos,  Lexi trabalhou em fazendas, praticou Yoga e meditação e passou seis meses em uma pousada em Camboja ajudando na organização e manutenção. Ele descreve esse tempo como uma oportunidade que teve para reavaliar o que significa viver em uma das épocas mais interessantes da humanidade, na qual mais do que nunca estamos todos conectados e percebeu que era necessário encontrar um equilibro.

Assim como o Felix, eu também tenho refletido sobre este equilíbrio. É muito fácil se deixar seduzir pela infinidade de informações que encontramos na internet. Já falei nos últimos posts como o mundo virtual pode parecer perfeito e mais atraente do que a nossa vida real.

Desconectar-se para conectar-se

Confesso que para mim também é um desafio me desconectar totalmente. Nas minhas últimas férias fui viajar com 3 amigas para os Estados Unidos e em muitos momentos tinha a vontade de comprar um chip local para ter internet no meu smartphone.

Foi então que eu percebi como havia desaprendido a viver sem a possibilidade de fazer uma rota no Googlemaps ou ver as opiniões das pessoas sobre um restaurante no foursquare, ferramentas tecnológicas que podem estragar as oportunidades de desbravar novos caminhos, experimentar um novo tipo de comida, conhecer outras pessoas, etc.

Nesta viagem, com as minhas amigas, conhecemos um funcionário dos Studios Warner e descobrimos que ele gostava muito do Brasil e tinha planos de vir para a Copa do Mundo. Ele nos deu uma ótima sugestão de lugar para almoçar e comemos a melhor torta de frango do mundo!

conectar-se de verdadeAlém da informação útil, trouxe comigo um pouco daquela pessoa. Ficou a lembrança daquele momento de comunhão, de comunicação na sua essência,  algo que as experiências virtuais não permitem.

Um desafio que vale a pena

Na vida real não temos controle total das situações que vivemos. Por medo ou comodidade, muitas vezes nos refugiamos nas notificações das redes sociais que recebemos no smartphone. Mas, acredito que vale a pena fazer o exercício de desligar-se do universo virtual.

Fica a dica: quando estiver com os amigos em um bar, ao invés de ficar olhando para seu celular o tempo todo, curta a companhia do pessoal. O mundo não vai acabar se você não responder aquela mensagem no whatsapp, ou não curtir a foto da sua melhor amiga. E, fique tranquilo, se for urgente, certamente vão conseguir achar você, com ou sem celular.

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marianaMariana Redondo de Assis – Formada em Sistemas de Informação pela Universidade São Judas Tadeu em 2005, concluiu em 2010 a pós graduação em Engenheira de Software pela Universidade de São Paulo (USP). Atua no mercado de TI há 11 anos, passando pelas áreas de suporte, desenvolvimento, projetos e pré-vendas. Atualmente é consultora de sistemas de gerenciamento de conteúdo na Thomson Reuters, responsável pelas plataformas de conteúdo para toda América Latina.

A manipulação dos meios de comunicação de massa

comunicação de massa

Que a mídia, no geral, é um instrumento de manipulação das elites econômicas, isso qualquer “pseudo-marxista” de plantão afirmaria de olhos fechados. Em uma sociedade em que as dinâmicas sofrem cada vez mais influência dos meios de comunicação de massa, faz sentido o imenso interesse que os detentores do poder têm sobre esses meios.

Contudo, independentemente do seu uso, a comunicação é um instrumento que, na sua ontologia, leva, indiscriminadamente, à partilha, mesmo se não de maneira plenamente gratuita e integral. Em defesa da comunicação de massa e da sua vinculação com a ideia de progresso, o comunicólogo francês Dominique Wolton, recorda o quanto ela “contribuiu par expandir os quadros da sociedade, para democratizar os gostos, os comportamentos, os julgamentos e, de certo modo, para relativizar o domínio das elites sobre a sociedade”.

Wolton não afirma, de jeito algum, que este domínio das elites tenha acabado (mesmo considerando uma diminuição perceptível em relação ao passado não tão distante). Para ele, as elites são hoje mais numerosas e heterogêneas e mídia desempenhou um importante papel de democratização. “De um modo geral”, afirma Wolton, as elites “nunca defenderam muito a democracia de massa”.

manipulacao051Em uma geração as elites se converteram à comunicação de massa para, ás vezes sem pudor, usar a mídia em prol se seus interesses, mas sem jamais questionar a sua essência. Para essas elites, explica Wolton, “a comunicação é ruim, perigosa, discutível, mas vamos usá-la em nosso beneficio”. Porém, essa instrumentalização da comunicação acabou reforçando a ideia de que ela se reduz à transmissão de informação, em que o espectador simplesmente aceita o que lhe é transmitido.

Na contramão do conceito de comunicação de massa, reforçados pelas elites, está o fato de que, mesmo que manipulada, selecionada, condicionada, essa, e qualquer outro tipo de comunicação, transforma. Principalmente por conta do processo de interpretação, que age no processo comunicacional de forma independente, estando profundamente vinculado àqueles que recebem uma informação.

Essa explosão das relações fundadas em um contexto de comunicação de massa tornou, inevitavelmente, a sociedade, hoje, culturalmente mais aberta. O grande desafio que emerge, neste cenário, parece levar a comunicação de massa (como instrumento social) a percorrer um novo caminho, que não se limite à expansão da transmissão de informação, nem se baseie exclusivamente na interpretação da mesma, mas reencontre os sujeitos comunicacionais que fazem uso desse instrumento, para, com eles, redescobrir o fator comum, centrípeto, que os faz, essencialmente iguais e, ao mesmo tempo, profundamente diferentes.

Mais textos sobre o tema: clique aqui.

Brasil: terra dos sem consciência | Valter Hugo Muniz

sem consciência

O Brasil é a terra dos sem consciência. Isto é fato. Não temos consciência cidadã, consciência do bem comum (ou bem público), consciência ambiental, consciência em relação ao que é vida, saúde, educação. Não temos consciência nem mesmo da nossa história e pouco nos importamos com isso tudo, pois o que vale é o nosso bem estar individual.

Deveríamos não somente ter um “Dia da Consciência Negra”, mas o “Dia da consciência do ser humano”, em que, todos nós, pararíamos parar refletir quem é o ser humano na sociedade brasileira; quais direitos ele deveria ter? quais deveres? Assim, chegando a uma ou a um leque de respostas, procuraríamos aplicar o modelo estabelecido às diferentes classes ou “minorias”(?) presentes na sociedade: mulheres, pobres, negros, índios, imigrantes. Não o cidadão da classe média, que tem carro, casa própria, desfruta do ensino e da saúde privada. Não! Esse aí, temos consciência de que está bem de vida (???).

blogMuito pelo contrário, por mais que temos hoje mais gente na tal “classe média”, nossos índices de desigualdade social ainda são de envergonhar qualquer brasileiro ufanista. Somos completamente primitivos no que diz respeito à luta por uma igualdade de direitos (e não estou falando uniformidade dos papéis sociais). Isso conserva a sociedade corrupta e violenta, o que é ruim para todos nós.

Quem estuda um pouco de história pode entender que existem grupos de indivíduos que foram sistematicamente marginalizados e, por isso, hoje, são visivelmente excluídos da sociedade. A culpa é minha? Não. É sua? Claro que não. Mas, cabe a mim, a nós, como sociedade, pagar as contas pelos erros de nossos ancestrais, para equalizar a situação social do país.

E aqui, um aceno importante para o dia de amanhã, o da Consciência Negra. Você, cidadão médio brasileiro, pegue o seu carro zero (se tiver coragem) e vá às periferias para ver o percentual de cidadãos afrodescendentes que vivem por lá. Depois, para encontrar um contrapeso, entre nas principais universidades do país, públicas e privadas, e conte nos dedos a quantidade dos mesmos “filhos de africanos” que estão por lá, também na direção das grandes empresas, nos altos cargos públicos. Será que os negros são realmente “geneticamente” inferiores para terem participação tão irrelevante nesses setores da sociedade, como acreditava o Führer alemão? Tenho bons exemplos que negam veementemente essa questão.

blog_1338074021As mulheres, ao menos em aparência, parecem ter conquistado um protagonismo social que a sociedade machista lhes negou por séculos. Temos consciência de que hoje, por questões de gênero, nenhum ser humano pode ser impedido de ascender profissionalmente.  É fundamental que a consciência, em relação a essas diferenças, seja ampliada aos negros e, especialmente, aos índios.

Ser consciente das nossas diferenças históricas nos ajuda a valorizar as nossas potencialidades e nos esforçar para que todos, em solo tupiniquim, tenham o direito a se desenvolver para ter uma vida digna e rica, como são as nossas terras e a nossa diversidade racial.

Viajo porque necessito, volto porque quero viajar de novo | Rodrigo Delfim

Viajo porque necessito

No texto anterior, falei sobre a importância de conhecermos nossa própria cidade, procurando ir além dos “pontos oficiais”, para descobrir o mundo que começa virando a esquina da rua onde moramos. Trata-se de uma experiência riquíssima que não pode ser desperdiçada.

Agora, gostaria de dissertar sobre outra forma de vivenciarmos a beleza de sair da zona de conforto doméstica e local, para conhecermos o novo: viajar. Aproveitando a ocasião: o que é viajar para você? Momento de descontração? Hora de fazer compras? Oportunidade de ficar cara a cara com si próprio? Tempo de trocar experiências, ensinando e, sobretudo, aprendendo? Penso que viajar pode ter tudo isso junto e misturado, e é isso o que mais me atrai nesse tipo de experiência. E em vez de simplesmente parafrasear o nome do filme brasileiro “Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo”, explicarei o porquê do título deste texto.

dsc01914 (1)Toda viagem, por menor e mais banal que possa parecer, carrega o potencial de ser tanto diversão como aprendizado. Desde uma simples ida ao litoral ou ao interior no fim de semana, como um intercâmbio de meses ou anos em outro país. Claro que depende muito da abertura de cada um para fazer diferente e ter possíveis novas experiências, como conhecer pessoas novas, ir a lugares nos quais nunca esteve, fazer algo diferente, etc.

Uma situação engraçada, o ato de conhecer alguém especial, um momento de “deserto” (no qual ficamos sozinhos e temos como pensar melhor neste ou naquele assunto, projeto, pendência, proposta): tudo isso é possível em uma viagem. E por conta dessa imensa gama de possibilidades existentes, vejo a viagem como algo necessário, com potencial para nos renovar e nos tornar pessoas cada vez melhores à medida que ficamos abertos ao que podemos aprender e viver nesses momentos fora de nosso ambiente habitual. Sempre que posso, viajo. E sempre que puder, viajarei.

viagem_f56ed48c-9e1f-4ed6-84c5-359603ee1734_427_274Durante essas viagens, eu pude viver situações nas quais todos os elementos descritos no parágrafo  anterior vieram juntos, abrindo uma verdadeira “caixa de pandora” na minha mente e no meu coração. A abertura dessa caixa, por maior estranhamento que possa causar, foi e continua sendo extremamente importante para mim, já que me colocou diante de mim mesmo, com meus sentimentos, frustrações, expectativas, sonhos, medos… Para não me alongar muito e poder explicar melhor esta “caixa de pandora”, voltarei a falar dela em breve.

Para finalizar, deixo bem claro que nada tenho contra aqueles que enxergam uma viagem apenas como uma hora para fazer compras e/ou ficar longe do trabalho, sem dar maior importância para outros fatores. Mas penso que certamente estes acabam não aproveitando uma série de outros benefícios e oportunidades que o ato de viajar pode propiciar.

rodrigoRodrigo Borges Delfim, formado em jornalismo pela PUC-SP em 2009, trabalha atualmente na área de Novas Mídias do portal UOL. Interessado em Mobilidade Humana, Políticas Públicas e Religião, desde outubro de 2012 mantém o blog MigraMundo para debater e abordar migrações em geral. É também participante da Legião de Maria, movimento leigo da Igreja Católica, desde 1999.

Crianças deveriam criar programas de computador ? | Mariana Assis

programas de computador

Quando eu tinha 12 anos, meus pais decidiram me inscrever em um curso de criação de programas, em uma linguagem de programação bastante utilizada na época. Eu achei o curso um pouco chato porque era feito para adultos e os professores usavam exemplos que ainda não faziam parte da minha realidade. Logo depois que concluí o curso, tentei criar um descanso de tela com várias janelinhas que fariam um movimento em perspectiva, como se elas estivessem vindo em nossa direção. Elas também iriam variar nas cores e nas posições de inicio da trajetória.

Mesmo que hoje em dia seja comum ouvirmos notícias de crianças prodigio que fizeram aplicativos para iPhone, no meu caso não foi bem assim. Eu acabei desistindo depois de uma semana. Contudo, cada vez mais, projetos em todo mundo querem propor a programação, como um instrumento fundamental para o aprendizado de crianças.

Primeiras experiências concretas

232-retratoEm 2012 a Estônia anunciou que começaria a incluir a programação nos cursos de ensino fundamental do país. Isso quer dizer que crianças, a partir de 7 anos, começariam a aprender a criar programas para computadores. Algum tempo depois, em uma pesquisa feita no Reino Unido, 93% das pessoas concordaram que as escolas do país deveriam seguir o exemplo da Estônia e incluir um curso de programação no currículo do ensino fundamental.

Estas notícias são apenas dois exemplos entre muitas iniciativas que trazem indícios que o ensino da programação para crianças parece ser uma tendência que veio para ficar. Talvez a maioria das pessoas diria, sem pestanejar, que aprender a programar com 7 anos seria ótimo para o desenvolvimento e para o futuro das crianças. Será mesmo?

Para Jon Mattingly, criador de um aplicativo para iPad que ensina crianças a criar programas de computador brincando, sim. Segundo Mattingly, ensinar programação para crianças a partir dos 6 anos é uma ótima forma de plantar sementes para o futuro.

Aprendizado que não pressione as crianças

imagem-de-uma-crianca-na-frente-de-um-pcAcredito que dar oportunidade às crianças de aprenderem, desde cedo, a pensar de forma lógica, a partir da linguagem de programação, pode ser uma grande ajuda quando elas crescerem e forem se aprofundar no conhecimento da profissão. E mesmo se eles não quiserem virar programadores, entender como os programas funcionam pode ser útil em outras áreas.

Porém, hoje a vida das crianças esta, cada vez mais, repleta de compromissos: aulas de idiomas, dança, esporte, e agora, informática. Todos estes cursos são muito úteis e podem ajudá-las no próprio desenvolvimento. Contudo, deve-se ter cautela para que não se cometa exageros. Crianças com muitas responsabilidades podem acabar ficando sem tempo para brincar e se divertir tornando-se adultos muito cedo.

Além disso, acho importante que os professores estejam preparados para ensinar as crianças a descobrir um equilíbrio entre o tempo usado no computador e fora dele, ajudando-as a se desenvolver também de forma relacional. Quem sabe, por exemplo, promovendo a colaboração entre elas na hora de criar um programa e ensinando-as a desligar o computador para aproveitar outros .

Não quero dizer que ensinar a criança a programar pode ser algo ruim que atrapalhe sua infância. Contudo é preciso ter cuidado para não pressioná-la a obter resultados ou levá-la a pensar que este é o único caminho de sucesso que ela poderá percorrer. De acordo com Mitch Resnick, pesquisador do MIT, o ensino de programação não é necessariamente um fim, mas um meio para que as crianças possam aprender e se interessar por outras coisas.  Por exemplo, quando aprendemos a ler e escrever nem todos nos tornamos grandes escritores. Mas, a capacidade de ler, interpretar e criar textos permite que nos desenvolvamos em qualquer disciplina.

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Relacionar-se de maneira sadia com a tecnologia

Como acenei nos últimos posts, é fundamental usarmos a tecnologia como meio e não como fim, procurando sempre um equilíbrio na relação entre o universo virtual e a vida off-line. Uma vantagem de ensinar as crianças desde cedo sobre os benefícios da programação, é também possibilitar uma relação sadia com o mundo virtual e o real.

Depois, eu também me pergunto: será que o curso de programação que fiz aos 12 anos, me influenciou a trabalhar na área de tecnologia? Sinceramente, não saberia dizer ao certo, mas, posso afirmar que, ao tentar criar aquele descanso de tela, me vi pesquisando informações sobre perspectiva, física, design. Enfim, a tentativa de começar a criar algo com aquela tecnologia me fez aprender outras coisas, além de uma simples linguagem de programação.

Dar a possibilidade para as crianças aprenderem a programar pode ser bom para o seu desenvolvimento e aprendizado, contudo, temos que tomar cuidado para não criar expectativas ou forçá-las a se tornarem prodígios precoces. Cada um tem o seu talento e a programação deveria servir como algo que potencializa essa descoberta, permitindo que as crianças explorem novos universos.

marianaMariana Redondo de Assis – Formada em Sistemas de Informação pela Universidade São Judas Tadeu em 2005, concluiu em 2010 a pós graduação em Engenheira de Software pela Universidade de São Paulo (USP). Atua no mercado de TI há 11 anos, passando pelas áreas de suporte, desenvolvimento, projetos e pré-vendas. Atualmente é consultora de sistemas de gerenciamento de conteúdo na Thomson Reuters, responsável pelas plataformas de conteúdo para toda América Latina.

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