Páscoa.

Chocolate Suíço regado de neve e um frio bom pra ver filme.

Mas, talvez pouca gente ainda se lembre, Páscoa é também a festa mais importante dos cristãos, símbolo de uma Nova Vida, redimida de pecados e de uma felicidade sem a Luz necessária.

Escondido no verdadeiro sentido da Páscoa está o meu estado de alma. Passada a minha primeira semana na Confederação, é difícil não me sentir descansado, feliz por estar no melhor lugar do mundo, porque «MEU LUGAR».

Depois da viagem com os colegas de Sophia peguei o trem e me encontrei com a Flavia na fronteira da minha segunda pátria e desde então tenho procurado viver intensamente cada momento, seja preparando o noivado ou o casamento, seja curtindo a presença da namorada, ou aprofundando os relacionamentos com os membros da família Suíça.

No coração “nada” de saudades. Somente maravilhosas lembranças da vida que deixei, em busca do tal “algo mais”, essencial para que a minha felicidade seja completa. É bom perceber que as coisas que ficam no passado enriquecem a nossa existência, principalmente quando vividas intensamente, na verdade e com simplicidade.

Contudo o tempo passa e agora preciso me dedicar à tese que almejo concluir já no início de junho, para ter tempo de me dedicar as outras dimensões da vida.

Tudo com serenidade e muito trabalho.

Tudo com a felicidade de um redimido, um divinizado.