Felicidade é uma das coisas mais inexplicáveis, misteriosas, que existe.

Eu, nessa fase além dos 25, estou descobrindo-a através dos pequenos gestos onde, com certeza, o meu favorito é o sorriso dela.

Só o jeito carinhoso que ela me olha, os gestos bonitinhos, às vezes meio desengonçados, me fazem abrir a boca de espanto e sorrir de um prazer desconcertante.

Nesses momentos me dou conta de que felicidade é realmente sinônimo de amor. De ser amante e amado, sujeito e predicado, seja Eros, Philia ou Ágape.

Ser feliz é poder amar, poder escolher e ter depois a certeza de que se “está no amor” por uma decisão pessoal, escolha própria, mesmo que ela tenha custado “o sangue da alma”. É saber que não existiria outra opção além de estar aqui, com ela, nesses tempo e espaço determinados.

Aí, se no final me perguntam: Você é feliz? Responderei: As palavras são traduções daquilo que é explicável. Para entender os sentimentos é preciso aprender a ler olhares e sorrisos.